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El extracto de cannabis ha demostrado ser efectivo en la lucha contra el cáncer de piel (melanoma)

Uma recente pesquisa da Gallup revelou que os americanos estão cada vez mais vendo a maconha como menos prejudicial que o álcool, o tabaco e os cigarros eletrônicos com nicotina. A pesquisa destaca uma mudança significativa na percepção pública, com mais adultos agora fumando cannabis do que cigarros.

Entre as oito substâncias comumente usadas incluídas na pesquisa, a maconha foi percebida como a menos nociva. No entanto, 66 por cento dos entrevistados ainda acreditam que o uso de cannabis é algo ou muito prejudicial, enquanto 32 por cento consideram que não é muito nocivo ou que não faz mal algum.

Em contraste, 86 por cento dos entrevistados consideram o álcool como algo ou muito prejudicial, com apenas 8 por cento vendo-o como relativamente inofensivo. O uso de cigarros eletrônicos é visto como ainda mais perigoso, com 91 por cento concordando que é prejudicial. A maioria esmagadora—97 por cento—acredita que os cigarros tradicionais são prejudiciais, com apenas 1 por cento discordando.

El extracto de cannabis ha demostrado ser efectivo en la lucha contra el cáncer de piel (melanoma)

Essa percepção está alinhada com a diminuição gradual das taxas de consumo de cigarros, que caiu para o mínimo histórico de 11 por cento em 2022, mantendo-se nesse nível em 2024 após um pequeno aumento. Enquanto isso, 13 por cento dos americanos relatam fumar maconha, e 11 por cento usam comestíveis à base de cannabis. Apesar de verem o álcool como comparativamente mais nocivo, 58 por cento dos entrevistados dizem que ainda bebem ocasionalmente.

A pesquisa também descobriu que, embora as opiniões sobre os efeitos da maconha sejam divididas, pequenas maiorias acreditam que ela tem um impacto negativo na sociedade (54 por cento) e nos consumidores (51 por cento). Isso representa um ligeiro aumento na preocupação em comparação com 2022. Curiosamente, vários grupos demográficos, incluindo aqueles que já experimentaram a maconha, jovens de 18 a 34 anos, democratas e aqueles que raramente ou nunca frequentam serviços religiosos, são mais propensos a acreditar que a maconha tem um efeito positivo nos usuários.

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